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Repórteres da Tribuna de Barras saltam de Parapente em serra de Tianguá, no Ceará

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Tianguá (CE) - Os repórteres da tribunadebarras.com Natan Santos, Daniel Santos e Davi Santos, juntamente com o editor Reinaldo Barros Torres estiveram na rampa de salto livre do Sítio do Bosco, na cidade de Tianguá, Estado do Ceará.

O local é o melhor para salto livre no Nordeste. Os repórteres saltaram de Parapente e registraram belas imagens mostradas agora para o leitores da tribunadebarras.com

Para os interessados em participar das mesmas aventuras de Natan Santos, Davi Santos e Daniel Santos, indicamos o site sitiodobosco.com.br, telefones para contato: (88) 9221-1955, (85) 9610-4199. Reservas, (88) 9444-8967.

A equipe de reportagem da tribunadebarras.com viajou ao Ceará com patrocínio da MC Donald's, empesa multinacional patrocinadora das reportagens de turismo da Tribuna de Barras. Veja vídeo abaixo do salto do repórter Natan Santos:









Abaixo, várias fotos:






Saiba mais sobre esse esporte: O parapente (paraglider em inglês) é semelhante a um paraquedas pois também tem uma estrutura flexível e o utilizador está suspensos. O voo de parapente é uma modalidade de voo livre que pode ser praticado tanto para recreação quanto para competição onde é considerado esporte radical.
Enquanto que o paraquedista se limita "passivamente" a diminuir os riscos de uma aterragem violenta, o parapentista tem um voo dinâmico, onde o piloto controla sua não só a 100% a sua descida como em circunstâncias favoráveis de correntes de ar ascendentes pode manter-se a voar por períodos longos além de poder escolher a direcção para onde quer ir.


Como o parapente voa?

O parapente usa o mesmo princípios fisicos de qualquer aeronave com asas

Como o parapente voa?

Os princípios físicos que regem o vôo do parapente ou asa delta são os mesmos que se aplicam a todas as outras aeronaves com asas. É a diferença de velocidade entre o ar que circula pelo extradorso e o intradorso que cria uma diferença de pressão gerando uma força ascendente (sustentação). Se esta força for superior ao peso da aeronave esta sobe.
Um parapente ou asa tem uma parte superior chamada extradorso e uma parte inferior chamada intradorso que são ligadas interiormente por células (ou alvéolos). Se fossem removidas, o parapente teria o aspecto do interior de uma asa de avião normal (arredondada na frente, pontiaguda atrás, curva no topo e lisa em baixo). Quando o ar entra pelas bocas das células ele não tem como sair, assim, a pressão interna da asa aumenta e isso torna a estrutura rígida.

Fig 1. Partes de um parapente

  1. Asa/Parapente/Wing/glider
    Construida a partir de um tecido especial de nylon com um tratamento especial, que possui uma trama chamada Ripstop (que em caso de rasgo, impede que o mesmo aumente de tamanho)
  2. Leading edge
  3. Células/Cells. The paraglider is divided into individual sections known as cells
  4. Bocas das CélulasCell walls. Aberturas por onde o ar entra nas céluas
  5. Ponta da asa/Wing tip
  6. Pé de galinha/Trailing edge:
  7. Extradorso/Top surface
  8. Intradorso/Bottom surface
  9. Linhas de freio/Brake line. Ligado a parte traseira do parapente, permite que o parapente seja controlado.
  10. Linhas/Lines. Divididas em grupos a, b, c, (d), frabricadas com Dynema ou Kevlar, normalmente possuem uma capa de proteção
  11. Tirantes/Risers. Conecta a selete as linhas.

Aerodinâmica

Como uma asa de avião, o parapente usa o fluxo de ar na superfície do indradorso e extradorso para criar sustentação.
O ar que percorre o topo tem de ir mais longe do que o ar que percorre por baixo e, portanto, deve mover mais rápido para alcançar a ponta atrás, ao mesmo tempo que o ar por baixo.
Esta situação cria uma diferença de pressão entre as duas superfícies, a alta pressão do ar sob as asas tenta fluir em direção a baixa pressão do ar no topo e gera sustentação.

A decolagem (Take off)

A decolagem pode ser dividida em 3 partes distintas.
  1. Inflagem
    Consiste em tracionar o parapente na direção que deseja decolar, trazendo -o para cima da cabeça do piloto
  1. Controle
    Uma vez que o parapente está inflado (sobre a cabeça do piloto) e no fluxo de ar, ele pode ser controlado usando os freios. Observando o parapente, o piloto verifica se existe algum colapso, linha presa, etc. Se algum problema for observado o piloto pode abortar a decolagem, ou se possível fazer a correção.


  1. CorridaCom o parapente inflado e sob controle o piloto corre para atingir a velocidade de vôo, normalmente não mais que poucos passos.


Voando

Controlar o parapente é muito fácil, os controles (freios) que o piloto usa em cada mao se conecta a parte de trás do parapente. Acionar os freios faz com que o parapente voe mais lentamente e soltando os freios faz com que o parapente voe mais rápido. Então se você deseja virar a direita, você tem que puxar o freio direito liberando o esquerdo, faz com que o lado esquerdo que possui mais velocidade avance mais que o o direito ocasionando um giro.

Pouso

O piloto os controles para manobrar o parapente para a área de pouso. Ao se aproximiar do chão, o piloto simplesmente diminui a velocidade do parapente para atingir o solo com suavidade usando também os freios.

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1 comentários:

Luciana Portella disse...

Lindas as fotos. Parabéns.

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