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Ministério da Justiça coloca Barras em rota internacional de tráfico de mulheres para prostituição

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Em Barras ninguém sabe ou comenta sobre alguma mulher da cidade que seja envolvida em tal situação, mas os costumes morais de muita gente mudaram em nossa terra a partir da colocação do carnaval no roteiro de festas do Município. Esse fato acontece em todas as cidades piauienses onde o carnaval é tradicional. O consumo de drogas também aumentou de forma alarmante.
Segundo o diagnóstico preliminar divulgado na ultima terça-feira (16) sobre o tráfico de pessoas no Brasil, elaborado pela Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), em seis anos, quase 500 brasileiros foram vítimas do tráfico de pessoas. Desse total, 337 casos, que representam mais de 70% dos registros feitos de 2005 a 2011, referem-se à exploração sexual.
 
MUNICÍPIOS DE JOSÉ DE FREITAS, BARRAS E UNIÃO servem como rota do tráfico de mulheres. Para o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, o registro de tráfico de pessoas ainda é deficiente no Brasil, principalmente, porque as vítimas não se apresentam ou não se reconhecem nessa situação.
 
O levantamento mostra que a maioria dos casos foi registrada nos estados de Pernambuco, da Bahia e de Mato Grosso do Sul. No Piauí, as cidades de José de Freitas, Barras e União servem como rota do tráfico de pessoas.
 
Segundo o diagnóstico, a maioria das vítimas brasileiras tem como destino os países europeus Holanda, Suíça e Espanha. A estratégia brasileira para combater o tráfico de pessoas tem se baseado em campanhas de conscientização e em uma rede nacional de apoio às vítimas.
 
Os dados do diagnóstico parcial foram levantados a partir de estatísticas criminais sobre o tráfico de pessoas no Brasil, do Departamento de Polícia Federal, da Secretaria Nacional de Segurança Pública e de outros organismos como a Assistência Consular do Ministério das Relações Exteriores.
 
Ainda não é possível um consenso sobre o perfil dos traficantes a partir dos registros nos vários órgãos que tratam o problema. Dados da Polícia Federal revelam que as mulheres são as principais aliciadoras, recrutadoras ou traficantes, chegando a representar 55% dos indiciados.
 
Informações do Ministério da Saúde mostram que, em 2010, 52 vítimas de tráfico de pessoas procuraram os serviços de saúde. Em 2011, foram 80 vítimas. De acordo com o órgão, a maioria dos registros é feita por mulheres, na faixa etária entre 10 e 29 anos. Nesse grupo, há uma maior incidência de vítimas entre 10 e 19 anos, de baixa escolaridade e solteiras.
 
Nota da Tribuna de Barras
 
Até que nos provem o contrário, constestamos os dados da Secretaria Nacional do Ministério da Justiça e do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes em colocar Barras nessa rota de tráfico internacional de mulheres para prostituição. Precisamos que esses órgãos nos apresentem nomes, dados precisos, pois aqui em Barras ninguém tem conhecimento de alguma mulher que participe de rede interncional de prostituição/tráfico de mulheres.
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